
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Com palavras, sem pena

terça-feira, 24 de agosto de 2010
Sentir a vida
Passear pela vida, poder contemplar as paisagens que se formam e se transformam; o desabrochar das flores, a gota de orvalho que cristaliza antes de cair, a leveza do voo dos pássaros num céu pintado especialmente para a suave ocasião... Enxergar as coisas mais simples e tão cheias de leituras e de sentidos e de beleza. Deixar que elas invadam bem aqui, dentro de mim. Seguir a vida como quem dança, coreografando passos que me levem além, passos que me levem, passos leves e cheios de expressão e de força e de sensibilidade. Caminhar pela vida, passar por todos os seus cantos, ouvir o seu canto, sentir o seu canto penetrar em cada milímetro de mim. Olhar a vida nos olhos, com outros olhos. Sentir a vida.
[Porque viver não é apenas existir. Viver é sentir!]
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Dos preparativos...


segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Outros sonhos
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
(re)Bate, coração!
Eu até tento atendê-lo, mas ele mesmo esfria, volta ao compasso lento de antes, depois fica por aí torcendo o bico, fazendo cara feia pra mim. O problema é que o meu coração não bate pra quem eu quero, quer que eu bata pra quem ele quer. Ele é louco, sabe que as coisas não são bem assim. Eu até queria isso, mas quando forço pra ele bater, ele não aceita, quer que seja de verdade e tento explicá-lo que eu também quero que seja de verdade, mas algo aqui dentro se fecha, por mais que eu me abra. Aquele brilho nos olhos, tão característico, não acontece. Ele e eu sabemos que não é nada fácil fazer com que um coração que já teve a batida “quase” perfeita, bata da mesma forma por outra pessoa. É difícil, mas não impossível, apesar de às vezes parecer. Eu tento e ele me ajuda do jeito dele e eu também o ajudo, mas às vezes ele me castiga tanto, quer me culpar pelo seu vazio, ele me diz que o vazio não é nada dele, é meu e eu que tô passando pra ele, nunca assume nada.
Às vezes, o meu coração me sufoca, parece que quer sugar todo o meu ar, tomar impulso e sair correndo por aí, à procura de um coração que o faça bater fora do compasso outra vez, sentir aquela pulsação acelerada e tão gostosa, mas o máximo que ele consegue é uma espécie de ensaio, onde tudo vai muito bem e na hora do show, com tudo pronto, desce do palco e sai correndo feito um desvairado, dando as costas ao público. Ele sabe disso, depois fala de mim, depois quer me culpar.
As batidas do meu coração não me dão sossego, abalam tudo, parecem querer falar comigo e eu interpreto cada um dos seus sinais, já estou escolada nele. Ele me diz que está cheio, cheio de estar vazio e que o seu vazio pesa tanto! Ele pensa que não sei disso, eu que carrego o peso dele nas costas todos os dias, ou melhor, no peito. Aliás, nas costas, no peito, na mente, no corpo todo, o meu corpo inteirinho sente o peso dele. O peso do meu coração é o principal sinal, quanto mais eu sinto o seu peso é quando mais dolorido ele está. E ele bate e me bate e se bate...
Tadinho do meu coração! Tudo o que ele quer é que eu passe uma borracha mágica nele e escreva outra história mais leve e mais bonita pra nós dois. E ele é categórico e intransigente, me disse que isso não é um pedido e que eu trate de cumprir! Ainda colocou o dedo na minha cara. É mole?! Só porque ele sabe que manda no meu pedaço.
[Eis uma ordem que quero atender com todo o prazer! Quero tanto, coração!]
Selo que ganhei da Winny. Aqui.Obrigada, Winny querida!
domingo, 8 de agosto de 2010
Calmaria

quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Mar Amar
